Pelo menos dez pessoas morreram e 181 ficaram feridas no Sudão na sequência das manifestações massivas de domingo para exigir a transição para um Governo civil, noticiou a agência oficial Suna, citando o Ministério da Saúde.
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Manifestação no Sudão provoca dez mortos
Num balanço divulgado anteriormente, um comité médico próximo da contestação dava conta de cinco mortos. Respondendo ao apelo do principal movimento da contestação, composto por estudantes universitários, dezenas de milhares de pessoas saíram às ruas para pressionar os generais que tomaram o poder depois da destituição, em Abril, do Presidente Omar al-Bachir. As forças de segurança lançaram gás lacrimogéneo e atiradores dispararam para dispersar a multidão que se manifestaram em Cartum. O número dois do conselho militar de transição, general Mohammed Hamdan Daglo, disse à France Press que houve disparos sobre civis e para-militares durante a manifestação, convocada para recla- mar uma transferência de poder. Antes do início da manifestação de domingo os organizadores revelaram que a marcha iria passar junto das casas dos “mártires” mortos no mês passado na capital e na cidade vizinha de Ondurmã. Na véspera, uma conferência de imprensa organizada por um grupo de protesto foi proibida pelas forças de segurança, enquanto os militares anunciavam que atribuiriam aos organizadores “toda a responsabilidade” em caso de “perdas humanas” ou de qualquer “acto de vandalismo” durante a marcha. |
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